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Resposta curta
Israel não é um estado de apartheid, e isso foi até mesmo desmentido por muitas pessoas da África do Sul que viveram sob o regime original de apartheid da África do Sul. Os árabes israelenses gozam dos mesmos direitos que todos os cidadãos israelenses, inclusive o de votar, possuir propriedades e empresas, liberdade religiosa e servir nas forças armadas e no governo israelense. Chamar Israel de estado de apartheid é apenas mais uma declaração geral de inverdades contra Israel.
Resposta longa
Israel não é um estado de apartheid e não discrimina seus cidadãos não judeus. Os árabes israelenses votam nas eleições estaduais e municipais, possuem propriedades, empresas e empregos privados e governamentais. Os árabes têm vários partidos políticos que os representam no Knesset (parlamento de Israel). Muitos médicos e outros profissionais da área médica são árabes. Os árabes servem nas forças armadas israelenses. Não há leis contra casamentos mistos. Há liberdade religiosa, e os tribunais muçulmanos separados são operados e atendidos por muçulmanos. Não há proibições de movimento ou de acesso a áreas públicas que se apliquem especificamente a cidadãos não judeus. Dois árabes israelenses atuaram como juízes na Suprema Corte de Israel e muitos outros atuaram e atualmente atuam como juízes nos tribunais distritais, tribunais de magistrados e outros tribunais menores de Israel. Até recentemente, o presidente do conselho do maior banco de Israel era um árabe israelense. Chamar Israel de estado de apartheid é apenas mais uma declaração geral mentirosa contra Israel.