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Resposta curta
Desde o ataque de 7 de outubro e a retaliação conduzida por Israel para derrotar os terroristas do Hamas e recuperar os reféns sequestrados, o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, inflou propositalmente o número de mortes de civis, culpando Israel por esses números elevados. Os danos colaterais, decorrentes da guerra defensiva conduzida pelas Forças de Defesa de Israel, foram grosseiramente deturpados para difamar Israel.
Um estudo publicado pela Henry Jackson Society revelou que o Ministério da Saúde de Gaza superestimou propositalmente a contagem de mortes e forneceu essas informações falsas a vários meios de comunicação e influenciadores. De acordo com o estudo, 84% das transmissões não conseguiram distinguir entre combatentes terroristas e mortes de civis e 98% citaram números que também incluíam mortes naturais e não conseguiram distinguir entre civis e combatentes terroristas.
Resposta longa
Desde o início da guerra em Gaza, desencadeada pelo ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro, o Ministério da Saúde, administrado pelo Hamas, tem inflado o número de mortes de civis para difamar Israel e retratá-lo como um agressor genocida.
Um extenso estudo realizado por Andrew Fox, intitulado “QUESTIONABLE COUNTING: ANALYSING THE DEATH TOLL FROM THE HAMAS-RUN MINISTRY OF HEALTH IN GAZA” e publicado pela Henry Jackson Society sugere que o ministério superestimou propositalmente as mortes ao incluir mortes naturais em seus cálculos e propositalmente não distinguiu entre civis e combatentes terroristas.
Embora o ministério afirme que mais de 44.000 pessoas morreram, os serviços de inteligência israelenses e americanos estimam que o número de combatentes do Hamas mortos é de cerca de 17.000. Os danos colaterais são inevitáveis nas guerras, e o Hamas é conhecido por usar sua população como escudos humanos e assassinar os habitantes de Gaza que não cumprem suas ordens.
Israel segue as leis internacionais e não tem como alvo populações inocentes. Pelo contrário, as Forças de Defesa de Israel são conhecidas por lançar folhetos e fazer ligações para avisar os civis inocentes de Gaza sobre os ataques que estão por vir.
Os principais veículos de notícias citaram com frequência os números do Hamas Run MoH sem uma análise adequada, muitas vezes apresentando-os como fatos incontestáveis. Por exemplo, a manchete de abril de 2024 do The Observer “Gaza death toll passes 34,000 as Israel and Iran missile strikes grab global attention” (O número de mortos em Gaza passa de 34.000 quando os ataques de mísseis de Israel e do Irã atraem a atenção global) baseou-se nesses números. Da mesma forma, a cobertura da BBC em agosto de 2024 citou amplamente a alegação do Ministério da Saúde de 44.000 mortes.O estudo realizou uma pesquisa de 1.378 artigos dos principais veículos de notícias em inglês entre fevereiro e maio de 2024. Eles descobriram que 84% dessas publicações não conseguiram distinguir entre mortes de combatentes e civis, enquanto 98% citaram os números do Ministério da Saúde do Hamas. Além disso, 19% dos relatórios usaram os números do MoH sem citar uma fonte, sugerindo sua natureza incontestável. Menos de 2% dos artigos mencionaram a falta de confiabilidade ou a controvérsia em torno desses números, enquanto as estatísticas israelenses foram questionadas em metade dos artigos que as incluíram.
Descobriu-se que os dados contêm erros, como a classificação incorreta de idades e gêneros. É provável que incluam mortes naturais, mortes antes da guerra e mortes causadas pelas ações do próprio Hamas. A metodologia do ministério foi questionada e também foi demonstrado que seus relatórios anteriores ocultam mortes de combatentes. Portanto, não se pode confiar nesses números.